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LEMBRE-SE

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

20 ANOS CEGO

Há muito tempo atrás, um casal de idosos que não tinham filhos, morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, e ambos se amavam muito. Eram felizes. Até que um dia... Aconteceu um acidente com a senhora. Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo. O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura, quando a vê coberta pelas chamas e imediatamente tenta ajudá-la. O fogo também atinge seus braços e, mesmo em chamas, consegue apagar o fogo. Quando chegaram os bombeiros já não havia muito da casa, apenas uma parte, toda destruída. Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave. Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada. Ainda em seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois estava toda deformada, queimara todo o seu rosto. Chegando ao quarto de sua senhora, ela foi falando: -Tudo bem com você meu amor? -Sim, respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos e não posso mais enxergar, mas fique tranqüila amor que sua beleza está gravada em meu coração para sempre. Então triste pelo esposo, a senhora pensou consigo mesma: "Como Deus é bom, vendo tudo o que aconteceu a meu marido, tirou-lhe a visão para que não presencie esta deformação em mim. As chamas queimaram todo o meu rosto e estou parecendo um monstro. E Deus é tão maravilhoso que não deixou ele me ver assim, como um monstro Obrigado Senhor!" Passado algum tempo e recuperados milagrosamente, voltaram para uma nova casa, onde ela fazia tudo para o seu querido e amado esposo, e o esposo agradecido por tanto amor, afeto e carinho, todos os dias dizia-lhe: -COMO EU TE AMO. Você é linda demais. Saiba que você é e será sempre, a mulher da minha vida! E assim viveram mais 20 anos até que a senhora veio a falecer. No dia de seu enterro, quando todos se despediam da bondosa senhora, veio aquele marido com os olhos em lágrimas, sem seus óculos escuros e com sua bengala nas mãos. Chegou perto do caixão, beijou o rosto acariciando sua amada, disse em um tom apaixonante: -"Como você é linda meu amor, eu te amo muito". Ouvindo e vendo aquela cena um amigo que esta ao seu lado perguntou se o que tinha acontecido era milagre. Pois parecia que o velhinho parecia enxergar sua amada. O velhinho olhando nos olhos do amigo, apenas falou com as lágrimas rolando quente em sua face: -Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando vi minha amada esposa toda queimada e deformada, sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira. Foram vinte anos vivendo muito felizes e apaixonados! Foram os 20 anos mais felizes de minha vida. E emocionou a todos os que ali estavam presentes. CONCLUSÃO Na vida temos de provar que amamos! Muitas vezes de uma forma difícil ... E, para sermos felizes, temos de fechar os olhos para muitas coisas, mas o importante é que se faça única e intensamente com AMOR!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

DEIXE DE SER UM COPO E TORNE-SE UM LAGO

O velho mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse. "Qual é o gosto?", perguntou o Mestre."Ruim", disse o aprendiz. O mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho disse: "Beba um pouco dessa água".Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o mestre perguntou:"Qual é o gosto?""Bom!" disse o rapaz. "Você sente gosto do sal?", perguntou o mestre."Não", disse o jovem.O mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse: "A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do lugar onde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de ser um copo. Torne-se um lago"

sábado, 13 de outubro de 2012

DEIXE A RAIVA SECAR

Certa vez uma menina ganhou um lindo brinquedo no dia do seu aniversário, mas uma amiguinha o levou para sua casa sem permissão e o destruiu antes mesmo dela brincar uma única vez com ele. Ela ficou muito brava e queria porque queria ir até a casa da amiga para brigar com ela. Mas a mãe ponderou: - Você se lembra daquela vez que você chegou em casa com lama no seu sapato? Você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela lhe disse para deixar o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpar. - Sim, mamãe, eu me lembro. - Pois é, meu amor, com a raiva é a mesma coisa. Deixe-a secar primeiro, depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mais tarde, a campainha tocou: era a amiga trazendo um brinquedo novo, em reposição ao que havia quebrado, pelo que se desculpou. E a menina respondeu: - Não faz mal, não, minha raiva já secou! Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males. O Senhor lhe pague segundo suas obras. II Timóteo 4.14

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O VALOR DOS PAIS

As vêzes escondemos nossas dores para deixar nossos filhos felizes!!!!!! Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa. Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última, tomando a última decisão. O diretor descobriu, através do currículo, que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima. O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?" O jovem respondeu, "nenhuma". O diretor perguntou, "Foi seu pai quem pagou as suas mensalidades ?" o jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando eu tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades." O diretor perguntou, "Onde trabalha a sua mãe?" - e o jovem respondeu: "A minha mãe lava roupa." O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas. O diretor perguntou, "Alguma vez ajudou sua mãe lavar as roupas?" - o jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu." O diretor disse, "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltar, vá e limpe as mãos da sua mãe e depois venha ver-me amanhã de manhã." O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho. O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas e havia demasiadas contusões nas suas mãos. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água. Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro. Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe. Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo. Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor. O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou, "Diz-me, o que fez e que aprendeu ontem em sua casa?" O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram." O diretor pediu, "Por favor, diz-me o que senti." O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar." O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Está contratado." Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente. Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis se desenvolverá mentalmente e sempre se colocará em primeiro. Ignorarará os esforços dos seus pais e quando começar a trabalhar, assumirá que todas as pessoas o devem ouvir e quando se tornar gerente, nunca saberá o sofrimento dos seus empregados e sempre culpará os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um tempo, mas eventualmente não sentirão a sensação de objetivo atingido. Irão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho? Pode-se deixar seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande TV em plasma. Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs. Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer é amar e ensinar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, pois um dia ele irá envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas. Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim? O valor de nossos pais ... Um dos mais bonitos textos sobre educação familiar que já li. Leitura obrigatória para nós pais e, principalmente, para os filhos.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus. Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade. Em todas situações dizia: "- Meu Rei, não desanime, porque Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra !" Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei. O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestadeperdesse o dedo mínimo da mão direita. O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este: "- E agora, o que você me diz ? Deus é bom ? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo." O servo respondeu: "- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem ! Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra !!!" O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço. Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que vivia na selva. Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses. Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício. Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso: "- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso ! Falta-lhe um dedo!" E o Rei foi libertado. Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe: "- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo ! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi ? Logo você, que tanto o defendeu ?!" O servo sorriu e disse: "- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum !" Portanto, lembre-se sempre: TUDO O QUE DEUS FAZ É PERFEITO. ELE NUNCA ERRA ! Autor Desconhecido

sábado, 16 de junho de 2012

ATIRE A PRIMEIRA FLOR

GLÁCIA DAIBERT Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo; Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz, traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada; Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso; talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem; Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se; Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo; Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte bem o que se passa, talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja; Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar-se, primeiro que pode ser o único e, mais sério ainda, talvez o último; Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la; quando a flor se sufocar na urze e no espinho, que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor; Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave; Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo. Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento. Não atire a primeira pedra em quem erra. De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro; dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora; Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu; sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido; Seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém; Quando tudo for espinho, atire a primeira flor; seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói. Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O CEGO E O PUBLICITÁRIO Dizem q havia um cego sentado na calçada em Paris, c/ um boné aos seus pés e 1 pedaço de madeira q, escrito com giz branco, dizia: " Por favor, ajude-me, sou cego ". Um publicitário da área de criação, q passava em frente a ele, parou e viu poucas moedas no boné.Sem pedir licença,pegou o pedaço de madeira, virou-o e escreveu 1 nova mensagem. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora. Pela tarde o publicitário novamente por ali... agora o boné do cego estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e o perfume e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito. O publicitário respondeu:"Nada q não esteja de acordo com seu anúncio, mas, c/ outras palavras". No cartaz dizia:"Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la." "Eu me sentirei orgulhoso quando ouvir você falar com sabedoria."Prov 23:16

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A Face de Deus

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente. Um dia encheu sua mochila com pasteis e guaraná e saiu para brincar no Parque. Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz ! Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pasteis e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro. Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço ao velhinho. Aí o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido. Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face. O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim? Ele respondeu: Passei a tarde com Deus e acrescentou , Você sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi! Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou: Por onde você esteve que está tão feliz? E o velhinho respondeu: Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus. Antes que seu filho pudesse dizer algo, falou: Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava? A face de Deus está em todas as pessoas e coisas que são vistas por nós com os olhos do amor e do coração. Que DEUS abençoe você que está lendo essa mensagem agora! Fique em PAZ...

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Vivendo e Aprendendo

Eis algumas coisas que aprendi na vida: Que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la. Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam. Que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Que ou você controla seus atos ou eles o controlarão. Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Que paciência requer muita prática. Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso. Que, algumas vezes, a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal quando você cai, é uma das poucas pessoas que o ajudam a se levantar. Que só porque uma pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que pode. Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens: seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes, você tem que perdoar a si mesmo. Que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não pára, esperando que você o conserte. A vida é um grande jogo, cheio de mistérios e segredos, onde aprendemos muitas coisas boas e ruins. Talvez seja a maior experiência que um ser humano enfrenta em sua existência e, por isso, deve ser extremamente valorizada.

O VALOR DO TEMPO

Para você entender o valor de um ano: pergunte a um estudante que não passou nos exames finais. Para você entender o valor de um mês: pergunte a uma mãe que teve um filho prematuro. Para você entender o valor de uma semana: pergunte ao editor de uma revista semanal. Para você entender o valor de uma hora: pergunte aos apaixonados que estão esperando o momento do encontro. Para você entender o valor de um minuto: pergunte a uma pessoa que perdeu o trem, o ônibus ou o avião. Para você entender o valor de um segundo: pergunte a alguém que sobreviveu a um acidente. Para você entender o valor de um milissegundo: pergunte a um ganhador de uma medalha de prata nas Olimpíadas. Portanto, procure aproveitar seu tempo ao máximo, SEMPRE!!! Medite na palavra de Deus em Eclesiastes 3.1...

terça-feira, 6 de março de 2012

A FÁBULA DAS TRÊS ÁRVORES







Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.

A primeira, olhando as estrelas, disse: "Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada."

A segunda olhou para o riacho e suspirou: " Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas."

A terceira árvore olhou o vale e disse: " quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus."

Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores pouco ecológicos e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo com que sonhavam.

Mas, lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!... Que pena!

A Primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno.

A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.

E a terceira, mesmo sonhado em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito.

E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: "Para que isso?"

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais.

E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo...

A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse: "Paz"! E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.

Tempos mais tarde, numa Sexta-Feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de Cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel.
Mas, logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sTempos mais tarde, numa Sexta-Feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de Cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel.
Mas, logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela.



MORAL DA HISTÓRIA:


As árvores haviam tido sonhos... mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.

Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.

É importante compreendermos que tudo vem de Deus e crermos que podemos esperar Nele, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um.

sexta-feira, 2 de março de 2012

A MELHOR E A PIOR COMIDA DO MUNDO





Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:
- Toma, Esopo. Aqui está este saco de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo.
Pouco depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
- Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha:
- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades; graças à língua é que podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as idéias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos "mãe" e querida e "DEUS". Com a língua dizemos "sim". Com a língua dizemos "eu te amo". O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
O mercador levantou-se, entusiasmado:
- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver tua sabedoria.
Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:
- Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...
O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
- O que? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado?
Esopo baixou os olhos e respondeu:
- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem nos enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que insulta, que se acovarda, que mendiga, que xinga, que bajula, que destrói, que calunia, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos "morre" e "canalha" e "demônio". Com a língua dizemos "eu te odeio"!
Aí está senhor, porque a língua é a melhor e a pior de todas as coisas!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Só Deus Pode Fazer Milagres




Vanilda Bordieri e Célia Sakamoto

Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Porque Ele tem em suas mãos O poder e a autoridade
Creia que é somente Deus Para fazer milagres

Só Deus pode ordenar ao morto que venha pra fora
Dizer pra viúva a hora é agora
A vida do seu filho eu posso devolver
Só Deus pode afundar muros
Destruir cidades, ele tem nas mãos poder e autoridade
É somente Deus para fazer milagres

Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres
Somente Deus Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Porque Ele tem em suas mãos O poder e a autoridade
Creia que é somente Deus Para fazer milagres

Só Deus pode arrancar o mal e queimar a raiz
Curar depressão e te fazer feliz
E dizer ao cego agora podes ver
Só Deus pode fazer bater, mais forte o coração
Renovar encher o homem de unção É somente Deus para fazer milagres
Só Deus pode encher os vales com a sua gloria
Escrever pro homem uma nova historia Pode trazer de volta a arca pro teu povo
Só Deus pra perdoar pecado
E dar liberdade ele é soberano é dono da verdade
É somente Deus para fazer milagres

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A TIGELA DE MADEIRA




Texto de:
Cláudio Seto

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de
quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos
vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão
falha do avô o atrapalhavam na hora de comer.
Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão.
Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse
o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente
comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da
cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia
as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora
era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes
ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que
lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou
comida cair ao chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno
estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem,
quando eu crescer.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles
ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava
ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente
conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as
refeições com a família.
E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais
quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

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