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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Só Deus Pode Fazer Milagres




Vanilda Bordieri e Célia Sakamoto

Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Porque Ele tem em suas mãos O poder e a autoridade
Creia que é somente Deus Para fazer milagres

Só Deus pode ordenar ao morto que venha pra fora
Dizer pra viúva a hora é agora
A vida do seu filho eu posso devolver
Só Deus pode afundar muros
Destruir cidades, ele tem nas mãos poder e autoridade
É somente Deus para fazer milagres

Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres
Somente Deus Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Porque Ele tem em suas mãos O poder e a autoridade
Creia que é somente Deus Para fazer milagres

Só Deus pode arrancar o mal e queimar a raiz
Curar depressão e te fazer feliz
E dizer ao cego agora podes ver
Só Deus pode fazer bater, mais forte o coração
Renovar encher o homem de unção É somente Deus para fazer milagres
Só Deus pode encher os vales com a sua gloria
Escrever pro homem uma nova historia Pode trazer de volta a arca pro teu povo
Só Deus pra perdoar pecado
E dar liberdade ele é soberano é dono da verdade
É somente Deus para fazer milagres

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A TIGELA DE MADEIRA




Texto de:
Cláudio Seto

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de
quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos
vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão
falha do avô o atrapalhavam na hora de comer.
Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão.
Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse
o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente
comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da
cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia
as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora
era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes
ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que
lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou
comida cair ao chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno
estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem,
quando eu crescer.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles
ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava
ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente
conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as
refeições com a família.
E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais
quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

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