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LEMBRE-SE

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segunda-feira, 14 de maio de 2012

A Face de Deus

Havia um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente. Um dia encheu sua mochila com pasteis e guaraná e saiu para brincar no Parque. Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se junto a ele, abriu sua mochila e ia tomar um gole de guaraná, quando olhou o velhinho e viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo; então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava tão feliz ! Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pasteis e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem falarem um ao outro. Quando começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço ao velhinho. Aí o velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido. Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face. O que você fez hoje que te deixou tão feliz assim? Ele respondeu: Passei a tarde com Deus e acrescentou , Você sabe, Ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi! Enquanto isso, o velhinho chegou em casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou: Por onde você esteve que está tão feliz? E o velhinho respondeu: Comi pastéis e tomei guaraná no parque com Deus. Antes que seu filho pudesse dizer algo, falou: Você sabe que Ele é bem mais jovem do que eu pensava? A face de Deus está em todas as pessoas e coisas que são vistas por nós com os olhos do amor e do coração. Que DEUS abençoe você que está lendo essa mensagem agora! Fique em PAZ...

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Vivendo e Aprendendo

Eis algumas coisas que aprendi na vida: Que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la. Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam. Que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Que ou você controla seus atos ou eles o controlarão. Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Que paciência requer muita prática. Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso. Que, algumas vezes, a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal quando você cai, é uma das poucas pessoas que o ajudam a se levantar. Que só porque uma pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que pode. Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens: seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes, você tem que perdoar a si mesmo. Que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não pára, esperando que você o conserte. A vida é um grande jogo, cheio de mistérios e segredos, onde aprendemos muitas coisas boas e ruins. Talvez seja a maior experiência que um ser humano enfrenta em sua existência e, por isso, deve ser extremamente valorizada.

O VALOR DO TEMPO

Para você entender o valor de um ano: pergunte a um estudante que não passou nos exames finais. Para você entender o valor de um mês: pergunte a uma mãe que teve um filho prematuro. Para você entender o valor de uma semana: pergunte ao editor de uma revista semanal. Para você entender o valor de uma hora: pergunte aos apaixonados que estão esperando o momento do encontro. Para você entender o valor de um minuto: pergunte a uma pessoa que perdeu o trem, o ônibus ou o avião. Para você entender o valor de um segundo: pergunte a alguém que sobreviveu a um acidente. Para você entender o valor de um milissegundo: pergunte a um ganhador de uma medalha de prata nas Olimpíadas. Portanto, procure aproveitar seu tempo ao máximo, SEMPRE!!! Medite na palavra de Deus em Eclesiastes 3.1...

terça-feira, 6 de março de 2012

A FÁBULA DAS TRÊS ÁRVORES







Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.

A primeira, olhando as estrelas, disse: "Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada."

A segunda olhou para o riacho e suspirou: " Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas."

A terceira árvore olhou o vale e disse: " quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus."

Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores pouco ecológicos e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo com que sonhavam.

Mas, lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!... Que pena!

A Primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno.

A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.

E a terceira, mesmo sonhado em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito.

E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: "Para que isso?"

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais.

E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo...

A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse: "Paz"! E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.

Tempos mais tarde, numa Sexta-Feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de Cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel.
Mas, logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sTempos mais tarde, numa Sexta-Feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de Cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel.
Mas, logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela.



MORAL DA HISTÓRIA:


As árvores haviam tido sonhos... mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.

Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia.

É importante compreendermos que tudo vem de Deus e crermos que podemos esperar Nele, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um.

sexta-feira, 2 de março de 2012

A MELHOR E A PIOR COMIDA DO MUNDO





Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:
- Toma, Esopo. Aqui está este saco de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo.
Pouco depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
- Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha:
- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades; graças à língua é que podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as idéias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos "mãe" e querida e "DEUS". Com a língua dizemos "sim". Com a língua dizemos "eu te amo". O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
O mercador levantou-se, entusiasmado:
- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver tua sabedoria.
Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:
- Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...
O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
- O que? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado?
Esopo baixou os olhos e respondeu:
- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem nos enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que insulta, que se acovarda, que mendiga, que xinga, que bajula, que destrói, que calunia, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos "morre" e "canalha" e "demônio". Com a língua dizemos "eu te odeio"!
Aí está senhor, porque a língua é a melhor e a pior de todas as coisas!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Só Deus Pode Fazer Milagres




Vanilda Bordieri e Célia Sakamoto

Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Porque Ele tem em suas mãos O poder e a autoridade
Creia que é somente Deus Para fazer milagres

Só Deus pode ordenar ao morto que venha pra fora
Dizer pra viúva a hora é agora
A vida do seu filho eu posso devolver
Só Deus pode afundar muros
Destruir cidades, ele tem nas mãos poder e autoridade
É somente Deus para fazer milagres

Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres
Somente Deus Só Deus pode fazer milagres
Só Deus pode fazer milagres Somente Deus
Porque Ele tem em suas mãos O poder e a autoridade
Creia que é somente Deus Para fazer milagres

Só Deus pode arrancar o mal e queimar a raiz
Curar depressão e te fazer feliz
E dizer ao cego agora podes ver
Só Deus pode fazer bater, mais forte o coração
Renovar encher o homem de unção É somente Deus para fazer milagres
Só Deus pode encher os vales com a sua gloria
Escrever pro homem uma nova historia Pode trazer de volta a arca pro teu povo
Só Deus pra perdoar pecado
E dar liberdade ele é soberano é dono da verdade
É somente Deus para fazer milagres

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A TIGELA DE MADEIRA




Texto de:
Cláudio Seto

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de
quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos
vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão
falha do avô o atrapalhavam na hora de comer.
Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão.
Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse
o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente
comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da
cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia
as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora
era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes
ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que
lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou
comida cair ao chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno
estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem,
quando eu crescer.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles
ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava
ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente
conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as
refeições com a família.
E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais
quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

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