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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

REFLEXÃO: QUEM DIRIGE SEU BARCO?

Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: As perdas do ser humano.

Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos.

Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar.

Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas porque alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar. Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás.

Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer.

Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso.

Receamos dar risadas temos medo de sonhar, de viver e de sentir a presença do SENHOR em nossas vidas.
Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros. E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos, seios, ganhamos pelos, ganhamos altura, ganhamos o mundo. Mas, a cada dia perdemos a DEUS com as nossas atitudes erradas e pensamentos inadequados diante do SENHOR!

Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos ah! os sonhos!!! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo.

Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais? A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado?

E continuamos amadurecendo, ganhamos uma casa nova, um companheiro, muitas vezes ganhamos um diploma. E tristemente perdemos o direito de sorrir pelas mágoas que fizeram para nós, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos diante de um comida boa e de brincar com nossos filhos.

Algumas vezes perdemos peso!!! Já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos-lhe aquele beijo estalado, mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, outras vezes ganhamos um salário, ganhamos reconhecimento.E assim, vamos ganhando tempo, enquanto envelhecemos e continuamos a esquecer quem nos dá tudo isto e não nos pede muito! DEUS é tão humilde que ELE espera que você vá até a ele, a fim de ELE possa te ajudar.

De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso. e perdemos cabelos. Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir. perdemos a esperança. Estamos envelhecendo. E eu lhe pergunto agora amada irmã: O que vamos fazer?

Não podemos deixar pra fazer algo quando estivermos morrendo. Afinal, quem nos garante que teremos tempo de perdoar quem nos feriu é hora de renascer, devemos fazer em vida algo por nós mesmas e pelos nossos também. Precisamos do perdão para nós mesmos. Devemos compreender que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando, que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede. NUNCA devemos esquecer que o SENHOR SEMPRE SERÁ CONOSCO ATÉ A CONSUMAÇÃO DOS SÉCULOS!

Que a gente cresça e não envelheça simplesmente. Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie. Que tenhamos rugas e boas lembranças. Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia. Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos. E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam-se amados.

Afinal, o que é o tempo? Não é nada em relação a nossa vida com JESUS e a nossa salvação! Pense nisso amada irmã.

Que o BOM DEUS posa dirigir seu barco sempre e que você tenha forças para lutar e para remar na direção certa e você sabe qual é: JESUS CRISTO É A SUA RESPOSTA!

Texto de Autor Desconhecido
Adaptado pela Irmã Neusinha

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